Fluxus: notícias, arte e cultura em movimento

Quando falamos de Fluxus, um movimento artístico que surgiu na década de 1960 e rompeu barreiras entre as disciplinas, buscando a integração entre arte, música, teatro e vida cotidiana. Também conhecido como movimento Fluxus, ele propõe que a arte seja tão simples quanto o ato de viver, transformando gestos cotidianos em obras. Fluxus tem inspirado artistas que misturam arte contemporânea com performance e música experimental, criando um fluxo criativo que ultrapassa fronteiras tradicionais.

A arte contemporânea incorpora a ideia de Fluxus ao usar materiais do dia a dia e ao valorizar o conceito sobre a execução. Galerias hoje exibem instalações que convidam o público a participar, um eco direto das peças de Yoko Ono ou George Maciunas. Esse conceito gera um ciclo: a arte contemporânea alimenta a performance ao proporcionar espaços interativos, e a performance devolve ao público experiências que se transformam em novas obras de arte contemporânea. Essa relação circular demonstra que Fluxus ainda define como vemos a criatividade.

Já a performance em sua essência representa o ato de viver como obra de arte, justamente o que o Fluxus preconiza. Plateias de hoje assistem a shows que mesclam dança, música e teatro em tempo real, lembrando as intervenções de Nam June Paik. A performance exige habilidades de improvisação e aceita o inesperado, atributos que o Fluxus celebra. Quando um artista improvisa uma demonstração musical usando objetos do cotidiano, ele está praticando um dos princípios fundamentais do movimento: desfazer a separação entre arte e vida.

Por sua vez, a música experimental tem raízes profundas nas práticas de Fluxus, que incluíam sons produzidos por objetos banais e gravações em fita cassete. Hoje, produtores de música eletrônica e bandas indie experimentam com ruídos, loops e samples, criando paisagens sonoras que lembram as performances de John Cage. Assim, a música experimental serve tanto como ferramenta para a performance quanto como objeto independente de arte contemporânea. Esse triângulo – Fluxus, performance e música experimental – demonstra como o movimento continua a inspirar gerações.

Fluxus na cultura pop e nos meios de comunicação

Além das galerias e dos palcos, Fluxus influencia a cultura pop, aparecendo em novelas, reality shows e até no cinema. Personagens que desafiam convenções, como a assassinato de Odete Roitman em "Vale Tudo", ou a reinterpretação de ícones culturais em projetos de TV, revelam a pegada do fluxo criativo que o movimento propôs. Quando uma produção televisiva traz um elemento inesperado – um número musical improvisado ou um cenário que se transforma durante a narrativa – ela está aplicando a lógica de Fluxus à grande mídia. Essa conexão evidencia que o movimento não está restrito aos museus, mas vive nas telas de milhões de brasileiros.

Os artigos que você encontrará abaixo abordam essa diversidade: de atletas que se tornam referências culturais, como Ayase Ueda e João Fonseca, até celebridades da música como Carminho que fazem parte do fluxo artístico contemporâneo. Também há notícias sobre políticas públicas, como o edital de cultura em Santa Catarina, que financia projetos alinhados à ideia de Fluxus de democratizar o acesso à arte. Cada história mostra um aspecto do fluxos criativo que permeia esportes, música, televisão e política, reforçando a relevância do movimento nos dias de hoje.

Portanto, ao explorar nossa seleção de notícias, você perceberá como Fluxus faz ponte entre diferentes áreas, oferecendo exemplos práticos de como arte, performance e música experimental se entrelaçam com a vida cotidiana e a mídia popular. Prepare-se para descobrir como essa corrente criativa ainda molda a forma como consumimos cultura no Brasil.

Fluxus avalia compra de ativos onshore da Brava Energia por US$ 2 bilhões

Fluxus avalia compra de ativos onshore da Brava Energia por US$ 2 bilhões

Os irmãos Wesley e Joesley Batista, por meio da Fluxus, analisam uma oferta vinculante de US$ 2 bilhões pelos ativos terrestres da Brava Energia. A proposta entra em concorrência com a argentina Pluspetrol e faz parte da estratégia de expansão energética da família. Recentes aquisições, como a Pluspetrol Bolívia, reforçam a ambição de criar uma multinacional latino‑americana de petróleo e gás. O movimento amplia ainda mais o portfólio diversificado do Grupo J&F, que inclui setores de alimentos, mineração e tecnologia.

Ver mais