Parto prematuro: tudo o que você precisa saber
O parto prematuro acontece quando o bebê nasce antes das 37 semanas de gestação. Apesar de ser mais comum do que se pensa, muita gente ainda tem dúvidas sobre o que pode desencadear essa situação e como agir rapidamente. Vamos conversar sobre os principais pontos de forma simples e direta.
Causas mais comuns
Não existe uma única razão para o parto acontecer cedo; geralmente são vários fatores que se somam. Infecções urinárias, pressão alta, diabetes gestacional e tabagismo são alguns dos gatilhos mais citados. Também pode ser uma questão genética ou um histórico de partos prematuros na família. Em alguns casos, o estresse excessivo ou a falta de acompanhamento pré‑natal adequado aumentam o risco.
Outras situações que podem contribuir são o uso de drogas ilícidas, a idade muito jovem ou avançada da mãe e algumas complicações como placenta prévia ou descolamento da placenta. Cada caso é único, por isso o acompanhamento regular com o obstetra ajuda a identificar risco antes que ele se torne um problema.
Como agir diante dos sinais
Os sinais de um parto que pode ser prematuro costumam aparecer de forma inesperada. Contrações regulares que não diminuem, sangramento vaginal, perda de líquido amniótico ou dor abdominal persistente são avisos claros. Se sentir qualquer um desses sintomas, procure o hospital imediatamente.
Não tente adiar o atendimento esperando que a situação melhore. O pronto‑socorro tem recursos para monitorar a saúde da mãe e do bebê, como exames de ultrassom, medição da frequência cardíaca fetal e, se necessário, intervenções para acelerar o desenvolvimento do recém‑nascido.
Enquanto o auxílio médico chega, mantenha a calma, respire fundo e evite esforços físicos. Se estiver acompanhada, peça à pessoa ao seu lado para ligar para o serviço de emergência e descrever os sintomas com clareza.
Depois do parto, os cuidados continuam. Bebês prematuros costumam precisar de suporte respiratório, alimentação via sonda ou cuidados especiais de temperatura. A maternidade geralmente tem unidades neonatais equipadas para esse tipo de assistência.
Para a mãe, o acompanhamento pós‑parto também é fundamental. Verificar a pressão arterial, controlar possíveis infecções e garantir descanso adequado ajudam na recuperação e evitam complicações futuras.
Se você está grávida e tem algum desses fatores de risco, converse com seu médico sobre estratégias de prevenção. Repouso, hidratação, evitar fumo e tratamento de infecções são medidas simples que podem fazer diferença.
Em resumo, conhecer as causas, ficar atenta aos sinais e buscar ajuda médica rapidamente são as melhores formas de lidar com o parto prematuro. Informação e ação rápida aumentam muito as chances de um desfecho saudável para mãe e bebê.
Nascimento Prematuro de Sarah: Primeira Filha dos Ex-BBBs Andressa Ganacin e Nasser
- Diego Rodrigues Silva
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Andressa Ganacin e Nasser, ex-participantes do Big Brother Brasil, comemoram o nascimento prematuro de sua filha Sarah em setembro de 2024. Diagnosticada com pré-eclâmpsia, Andressa teve que passar por uma cesariana de emergência. Sarah ainda está na UTI neonatal, enquanto Andressa segue em tratamento para estabilizar a pressão arterial. O casal está otimista sobre o progresso da filha.
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