Quem é Maria Beraldo, cantora que se casou com a filha de Débora Bloch

Nova geração de talentos na família Bloch

Maria Beraldo não é apenas um nome em ascensão na música brasileira. Aos 37 anos, ela já coleciona parcerias com artistas consagrados, como Elza Soares, e marca presença em festivais de destaque por todo o país. Natural de Florianópolis (SC), Maria trouxe para São Paulo sua precisão instrumental e uma voz única, que mistura MPB, jazz e elementos experimentais. Foi em 2013 que ela resolveu arriscar tudo e se mudou para a capital paulista, especialmente para integrar a banda de Arrigo Barnabé—um passo ousado que redefiniu seu rumo profissional e abriu portas definitivas para a carreira solo.

Formada pela Unicamp tanto na graduação quanto no mestrado em música, Maria é conhecida pelo estilo autêntico e pela forte presença em palco. Os holofotes cresceram ainda mais após o namoro, e posterior união, com Julia Anquier, filha mais velha da atriz Débora Bloch. O relacionamento, iniciado em outubro de 2022, rapidamente conquistou os fãs das duas nas redes sociais e chamou atenção pelo apoio público de Débora, sempre presente elogiando as conquistas e iniciativas da nora.

Uma família de conexões multiculturais

Uma família de conexões multiculturais

Julia, 32 anos, já vinha sendo alvo de curiosidade na mídia por conta do histórico familiar eclético: filha do chef francês Olivier Anquier, parceiro de Débora até 2006, ela cresceu em meio a um ambiente de criatividade e multiculturalismo. Na juventude, circulou pelos bastidores das cozinhas e dos sets de gravação, enquanto o irmão mais novo, Hugo, seguiu por caminhos menos óbvios e hoje brilha como designer de jogos na Europa. Não faltam posts de Débora, orgulhosa, celebrando cada notícia sobre Hugo.

A dinâmica familiar nunca se encaixou em moldes tradicionais. Se na ficção Débora Bloch encarnou a rígida Odete Roitman em Vale Tudo, na vida real ela faz questão de mostrar o oposto: incentivo e proximidade tanto com Maria quanto com Julia. Repetidas vezes, surge comentando e compartilhando projetos da nora, que segue se apresentando pelo Brasil e já prepara novo show, gratuito, para 7 de maio de 2025 no Teatro Carlos Gomes, no Rio.

Essa relação entre arte, liberdade e apoio mútuo revela um novo padrão familiar, distante dos clichês de novela. Maria e Julia, juntas, ilustram um cotidiano de trocas culturais e afetivas, sob a observação atenta (e nada controladora) de Débora Bloch. Se a televisão ainda retrata famílias conflituosas, o que se vê nesse trio é parceria, orgulho e espaço para as diferenças florescerem.

10 Comentários

Ruy Queiroz

Ruy Queiroz

Essa mulher é um fenômeno! A voz dela parece sair direto da alma, e o jeito que ela mistura MPB com jazz é simplesmente genial. Já vi ela ao vivo e fiquei sem palavras - tipo, não é só técnica, é alma pura. E o apoio da Débora? Perfeito. Família que se apoia, cresce juntos. Parabéns, Maria!

Paulo Gauto

Paulo Gauto

Será que isso tudo é real? Ou será que a mídia montou esse conto de fadas pra vender mais streaming? Eu acho que a Débora tá usando a nora pra manter o nome dela vivo... e essa Julia? Tá só no meio disso por causa do nome da mãe... tudo muito suspeito...

Wagner Triska JR

Wagner Triska JR

O que estamos presenciando aqui é uma manipulação midiática disfarçada de ‘família moderna’. A mídia adora esse tipo de narrativa: mulher branca, talentosa, com família artística, e um ‘apoio’ que na verdade é marketing. Débora Bloch? Ela nunca foi tão relevante quanto agora que tem uma nora ‘interessante’ para promover. Isso é cena de novela, mas sem roteiro.

Isadora Reis

Isadora Reis

É curioso como a arte, quando autêntica, acaba se tornando um espelho das relações humanas mais profundas... Maria não está apenas cantando, ela está teceendo uma nova teia afetiva... e talvez... talvez isso seja o que a gente realmente busca: conexão, sem máscaras, sem papéis... 🌿✨

Ana Paula Santana

Ana Paula Santana

Outra história de ‘família perfeita’ que ninguém quer ver o lado sombrio. E aí, cadê o drama? Cadê a traição? Cadê a inveja? Tudo isso é fachada. Acho que a Julia tá cansada e a Maria tá usando o nome da Débora pra escalar. 🤷‍♀️🙄

Claudio Fernando Pinto

Claudio Fernando Pinto

A estrutura narrativa do texto é coerente, mas carece de fontes primárias. Não há citação de entrevistas, dados de espectadores ou registros de shows. A ênfase excessiva na relação familiar desvia o foco do mérito artístico de Maria Beraldo. É uma abordagem jornalística questionável.

Carlos Alberto Geronimo dos Santos

Carlos Alberto Geronimo dos Santos

Nem todo mundo precisa viver num conto de fadas pra ser válido. Maria tá lá, fazendo música de verdade, sem precisar de nome famoso pra valer. E se a Débora apoia? Ótimo. Não precisa ser complicado. Arte é arte. A gente celebra quando alguém faz bem o que ama. Ponto.

Wanderson da Silva de Oliveira Lemos

Wanderson da Silva de Oliveira Lemos

Se eu fosse a Débora, eu também apoiaria. Ela tá construindo algo que não é só música - é legado. E olha, eu não sou fã de MPB, mas a voz dela me pegou no último show. Ninguém faz isso por acaso. Respeito.

Marcelo Marochi

Marcelo Marochi

Interessante como a cultura brasileira está evoluindo em termos de representação familiar. A ausência de conflito dramático não significa ausência de profundidade. Pelo contrário, essa harmonia é rara e valiosa.

Mariane Cawile

Mariane Cawile

Maria Beraldo merece todo o reconhecimento. E o mais bonito? Ela não precisa de um nome famoso pra ser importante. Mas se o apoio da Débora e da Julia vier junto? Melhor ainda. A vida não precisa ser uma guerra. Às vezes, é só um show, um abraço, e um coração aberto. 🌸

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